
Por um lado é a lei que os obriga a formalizar pedidos de candidatura M/F, e em destacados sites ou matutinos a fim de serem mantidos os requisitos de insenção que devem existir nestas acções. Por outro lado é a lei da cunha que é mais válida que qualquer outra, mas que nunca será realmente trazida à tona da verdade. Por fim, a certeza de que o nosso curriculum, que até tem nuances de "profissionalismo e mereceu a atenção da nossa parte, vai fazer parte do nosso arquivo geral (lixo) para possivel oportunidade futura".
Amigos, isto é o testemunho do quanto vale a palavra nos dias de hoje. Menos que zero, mas útil para não haver celeuma. Quem teria coragem de insultar quem nos envia a negação à nossa candidatura com palavras tão cordiais e sãs? Ninguém. Estas são as palavras que nos reduzem à resignação e à frustração. E neste país de cunhas e cunhados continuamos a ver a falta de profissionalismo com a qual ninguém se importa, a não ser os excluídos e os que precisam de um serviço bom, célere e educado.
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