
Tenho andado a pensar sériamente em deixar de fumar. Porque: não é útil, não é necessário, não é "in" e faz um mal avassalador.
Talvez por isso me tenha mantido no silêncio durante estes dias. Uns ouriçam-se porque temos de incentivar ao término do consumo do tabaco de uma forma radical e implacável, outros apelam para que se o faça com moderação e, como diria um bom italiano: "Piano, piano se va lontano"...
Porém como não tenho, sincera, opinião sobre como se deve aplicar a nova lei do tabaco, então remeto-me a pensar antes de opinar.
No entanto, e a ver pela nova exposição do corpo humano, presente no Palácio dos Condes do Restelo, um pulmão infectado não apela a fumar nem mais um cigarro.
É que afinal o nosso organismo é mesmo uma maravilha da natureza e a saúde um dom dificil de preservar.
2 comentários:
Olá!
Para andarem com estas campanhas todas contra o tabaco é porque nos devem estar a envenenar com alguma coisa mais eficiente.
Mas eu não fumo e sofri muito sempre que estive grávida, por causa do fumo que me fazia ficar agoniada.
Até que da última vez passei a avisar os fumadores que vomitava se fumassem ao pé de mim. E eles fugiam. ;-)
um abraço
Olá Maria Afonso, muito obrigada por ter deixado um, parecer seu, no meu blog.
Não tinha ainda visto, pelo que só lhe estou a agradecer agora.
Quanto ao conteúdo, não admira que uma grávida não goste de estar em ambientes de fumo ou a respirar certos "bafos" vindos do centro pulmunar de cada fumador, pois é mesmo prejudicial à saúde do feto.
Se nos andam a envenenar com algo mais poderoso, não tenho dúvidas, porque aparecem surtos de doenças inexplicáveis a todo o momento e em idades que não lembraria, nem sequer, ao diabo. Porque quer se quira quer não o maior veneno contra a humanidade neste momento é a comida que comemos, a água que bebemos e o ar que respiramos... Não há mesmo nada a fazer, vamos morrer às nossas mãos!
Um abraço.
Folha
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