Uns que perdi, outros que me esqueci, aqueles que se esqueçeram de mim... amigos que se foram dispersando na rota da minha vida não mencionando os que estarão para vir.
Há quem defina que amigo é aquele dificil de encontrar e que não os há como antigamente. Enquanto que tudo o resto são conhecidos... opiniões de quem exige demasiado dos outros. Amigo para mim é todo aquele que no momento certo surge e te resolve um sentimento, um aperto, uma solidão, te escuta numa tristeza, está contigo a beber um café etc etc.
Não há melhor amigo que a união de inúmeros conhecidos.
Quando convivemos sempre com a mesma pessoa temos tal conhecimento dela que já sabemos se aprova, ou não, a nossa posição relativamente a um assunto. Para quê perguntar ou expor algo?
É bom ter opiniões diversificadas, ecléticas.
É bom ter alguém por perto, mesmo que seja sempre diferente e não tenha por ti tanto apreço como outras. Até porque, a opinar, terá sem dúvida um parecer mais frio, menos emotivo, talvez mais perto da realidade.
No fim a nossa conduta é sempre levada pela nossa vontade, ou não teríamos o livre arbítrio do nosso lado. Para quê desprezar vidas que se encontram com a nossa, algures, nos minutos das nossas vidas?
Há quem defina que amigo é aquele dificil de encontrar e que não os há como antigamente. Enquanto que tudo o resto são conhecidos... opiniões de quem exige demasiado dos outros. Amigo para mim é todo aquele que no momento certo surge e te resolve um sentimento, um aperto, uma solidão, te escuta numa tristeza, está contigo a beber um café etc etc.
Não há melhor amigo que a união de inúmeros conhecidos.
Quando convivemos sempre com a mesma pessoa temos tal conhecimento dela que já sabemos se aprova, ou não, a nossa posição relativamente a um assunto. Para quê perguntar ou expor algo?
É bom ter opiniões diversificadas, ecléticas.
É bom ter alguém por perto, mesmo que seja sempre diferente e não tenha por ti tanto apreço como outras. Até porque, a opinar, terá sem dúvida um parecer mais frio, menos emotivo, talvez mais perto da realidade.
No fim a nossa conduta é sempre levada pela nossa vontade, ou não teríamos o livre arbítrio do nosso lado. Para quê desprezar vidas que se encontram com a nossa, algures, nos minutos das nossas vidas?
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